O Departamento de Ciências da Computação da UNG Universidade oferecerá nos dias 9, 11 e 13 de janeiro, o minicurso “Desvendando os mistérios do Linux”. A atividade é destinada aos ingressantes na área da computação que buscam descobrir os caminhos saudáveis para a familiarização com o Linux. Serão seis módulos, divididos entre: OpenSource Moviment, GNU\LINUX, FHS (File System Hierarchical), Linux Instalaton e Basic Comands.

A atividade será ministrada por Rafael Oliveira Silva, que é analista de soluções DevOps e desenvolvem web linguagens de PHP e Python. Ele é estudante do curso de Ciências da Computação da universidade. “A UNG busca surpreender nossos futuros alunos com experiências de nossos próprios alunos. O Rafael é um caso empírico de sucesso na carreira de Tecnologia da Informação que tem agregado muito aos nossos cursos.  Nós não nos preocupamos apenas em vender um curso, mas sim prover um acolhimento do aluno na área. Desvendar os mistérios do Linux é um primeiro passo para uma carreira de sucesso”, declarou o Professor da instituição, Fábio Codo.

O encontro acontecerá às 19h30, no Campus Centro. Outras informações podem ser obtidas com a coordenação do curso de Ciências da Computação através do telefone: 2464-1700. A ficha de inscrição está disponível neste link.

Sobre o palestrante - Rafael Oliveira Silva, estudante da UNG Universidade do curso de Ciência da Computação é analista de soluções DevOps, ele trabalha com solução OpenSouce, DevOps, automação de Infraestrutura e treinamento, desenvolvendo na web linguagens de PHP e Python. Rafael usa experiência tanto em infraestrutura (Ops) com desenvolvimento (Dev) para construir soluções e aumentar produtividade nas equipes.  O aluno é certificado na LPIC-2 entusiasta de DevOps e Software Livre. 

Alunos do 6° Semestre do curso de Engenharia Ambiental da UNG Universidade visitaram recentemente a região de Mata Atlântica em Atibaia, acompanhados das professoras Marta Greiner, Sheila Popovic Tiusso e Natália Barom.  A programação da saída a campo contemplou 1 km de trilha, e teve como objetivo incentivar a observação da mata, discussões sobre a biodiversidade da flora e da fauna, além de propor ações de sustentabilidade, como o uso de bambu aplicável a variadas finalidades.

Durante a observação, os alunos foram orientados a obter dados referentes a parâmetros de microclima, como temperatura máxima e mínima, umidade e luminosidade. Para isso, eles utilizaram equipamentos como o higrômetro, termômetros de máxima e mínima. Eles também coletaram amostras de solo em profundidades diferentes para análise de matéria orgânica, a ser realizada nos laboratórios da UNG.

 “Esse tipo de atividade agrega aos alunos valores profissionais que poderão ser aplicados, por exemplo, em uma avaliação ambiental para o desenvolvimento de um grande empreendimento, onde ele poderá definir algumas características de preservação e sustentabilidade ao meio ambiente”, explica a Professora Marta Greiner. 

Depois da visita e acompanhados por técnicos e professoras, os estudantes puderam observar as diferenças apresentadas pelo processo de queima do material, mensurando os dados obtidos para avaliação do microclima.

Já está disponível para acesso a nova edição da Revista Geociências. O volume procura contribuir com o novo campo do conhecimento, colocando-se como um veículo de divulgação dos estudos sobre o Antropoceno, em consonância com o espírito de pesquisa do Programa de Mestrado em Análise Geoambiental da UNG Universidade.

Os artigos apresentados marcam-se pela diversidade dos enfoques, envolvendo a Arqueologia, a Geologia, a História, a Teoria da Ciência, a Ecologia, a Geografia. Com a perspectiva geoarqueológico e arqueopaisagístico, no artigo “Contexto paleoclimático, dinâmica ambiental e sítios arqueológicos..”,é discutido o processo de formação do registro arqueológico em função da dinâmica da paisagem e de processos tafonômicos nos próprios depósitos.

No artigo “Terrenos tecnogênicos do Jardim Fortaleza...”, é apresentado os resultados do mapeamento geológico de terrenos tecnogênicos em uma bacia hidrográfica do município de Guarulhos.  Sobre a “Recorrência Geohistórica...”, é traçado um panorama de longa duração da interação entre a agência humana e suas condições geológico-geomorfológicas no Sudeste do Brasil, mostrando como a persistência de formas inadequadas de apropriação do território,perversamente condicionadas pelas particularidades socioeconômicas, leva à degradação ambiental e aos desastres naturais.

Com a temática “Qualidade da água do lago Água Azul...” , é apresentado a degradação ambiental nos meios urbanos, especificamente nos recursos hídricos, certamente uma das consequências mais comuns e negativamente significativas da agência humana.

Com um enfoque geoecológico também é apresentado no artigo “Análise da cobertura arbórea...”, em que se correlacionam a cobertura arbórea e a variação térmica no município de Guarulhos, o que implica diretamente na questão da qualidade vida no meio urbano.

Já na discussão dos fundamentos epistemológicos dos estudos do Antropoceno “Lyell, a agência geológica humana e o Antropoceno...”, ressignificam a obra de Charles Lyell pioneiro da Geologia, mostrando como as contradições intelectuais enfrentadas pelo autor, à sua época, foram hoje superadas.

A respeito do “Mapeamos das APPs...”, é destacado a abordagem central nos estudos do Antropoceno, qual seja a análise geoambiental de bacias hidrográficas, aqui especificamente no que diz respeito às áreas de preservação permanente, ou “nem tanto”.

Por fim, fecha-se o número 2 com o artigo “Elaboração de um sistema de informações geoambientais...” , que retoma outro desafio enfrentado no Antropoceno: a gestão ambiental de áreas urbanas, um dos aspectos fundamentais na “reconfiguração” planetária atual. O que há de comum nas contribuições apresentadas? Entende-se que todas elas, conquanto por meio de enfoques diferenciados, apresentam a mesma essência: discutem a relação entre a agência humana e a processualidade natural na configuração do estatuto ambiental contemporâneo do planeta Terra. É este o escopo fundamental dos estudos do Antropoceno.

Além da Revista Geociências, a UNG publica periodicamente outras cinco revistas científicas: Educação, Saúde, Terceiro Setor, Computação Aplicada e Ciências Jurídicas e Sociais. O acesso às edições deve ser feito neste endereço. O link da revista Geociências está disponível aqui.