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Hambúrguer: rico em nutrientes, mas nem todos

No Dia Mundial do Hambúrguer, gastrônoma e nutróloga faz relação entre o valor nutricional e memórias que ele desperta
Assessoria de Comunicação Por: Juney Freire 25/05/2020 - 10:13 - Atualizado em: 25/05/2020 - 20:14
Originário da cidade alemã de Hamburgo, mesmo quando ainda não era envolvido por pão, sendo apenas um “bife de carne moída”, o hambúrguer já deixava a salivar qualquer pessoa ao vê-lo. Independente de ser sozinho, com batata-frita ou com um dos seus diversos acompanhamentos, ele conquistou o mundo por seu sabor e hoje está presente no cardápio de milhões de pessoas ao redor do globo. Com tamanha popularidade, obviamente ele teria uma data reservada no calendário: 28 de maio, Dia Mundial do Hambúrguer.
 
Após a Segunda Guerra Mundial, surgiram diversas maneiras “americanizadas” de comer o sanduíche. Deste modo, conforme aponta a coordenadora dos cursos de Gastronomia e Nutrição da UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas Rio de Janeiro, Giselle Oliveira, não demorou muito para que a refeição fosse catalogada por centenas de empresas de fast-food. “O alimento tornou-se queridinho no prato popular de diversas nações, sendo inserido, principalmente, com a chegada de grandes redes de restaurantes por meio do processo de globalização. Entretanto, as empresas tiveram de se adaptar para conseguir destaque entre as tão diferentes culturas”, explica Giselle.
 
Tal fato indica que, se no Brasil se consome hambúrguer de carne de vaca, na Índia, onde estes animais são sagrados, é comum encontrar uma variação de hambúrguer de legumes ou vegetariano. Há, ainda, dezenas de variações, como hambúrguer de carne de cordeiro na Argentina. Independente do sabor, ele é uma refeição deliciosa e rápida. Tal praticidade cai como uma luva na vida de quem anda tão apressado no dia a dia. Porém, é justamente neste ponto que se deve estar atento.
 
“Pelo viés nutritivo, na hora da escolha, vale dar uma atenção ao hambúrguer artesanal. Este é composto de nutrientes naturais, em vez dos ultra-processados como aqueles produzidos em larga escala. Mas, independentemente de qual será escolhido, vale notar que o consumo desse alimento é sempre marcado por bons momentos. Lembra aquele lanche da infância, ou com o namorado, ou rodeado por amigos. Hambúrguer tem um valor sentimental, desperta memórias. Comida, no geral, é afeto”, destaca Giselle.
 
Assim, comum ou artesanal, vegetariano, com ketchup, bacon, batata-frita ou arroz e feijão, ninguém resiste a um suculento hambúrguer. E você? Há quanto tempo não come um hambúrguer? Deu vontade? Então pede por entrega a domicílio para evitar sair de casa, tudo bem? Bom proveito!
 

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