Dia do Cinema Brasileiro: conheça 5 personagens femininas marcantes na história do cinema nacional

 

Há 125 anos, foram projetados oito pequenos filmes, com cerca de um minuto cada, para a elite carioca, na Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro. Esse acontecimento memorável marcou o dia 5 de novembro como o Dia do Cinema Brasileiro. Acompanhar a trajetória do cinema no Brasil, é se permitir conhecer a própria história e apreciar o trabalho de grandes artistas nacionais. 

 

Para comemorar a data, listamos 5 grandes personagens femininos que marcaram a história do cinema nacional e que vale a pena assistir. Confira!

 

 

Foto: IMDb

 

Dora, interpretada por Fernanda Montenegro, é uma professora aposentada que trabalha na estação central do Rio de Janeiro, escrevendo cartas para analfabetos e enviando-os pelo correio. Josué é um menino de 9 anos que nunca conheceu o próprio pai. Por meio de Dora, a mãe do menino envia cartas para seu pai, até que um dia ela morre em um acidente de carro. A partir disso, Dora acompanha Josué em uma viagem para encontrar seu pai.

 

 

 

Interpretada por Regina Casé, Val se mudou para São Paulo com o intuito de proporcionar melhores condições de vida para a filha Jéssica, que ficou aos cuidados de parentes em Pernambuco. Anos depois, a garota lhe telefona, dizendo que quer ir para São Paulo prestar vestibular. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, porém o seu comportamento complica as relações na casa, e Val se encontra bem no meio de tudo isso.

 

 

 

Dorinha, interpretada por Denise Fraga, é uma das personagens icônicas do filme Auto da Compadecida, que conta as aventuras de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver.

 

 

 

Dona Flor, interpretada por Sônia Braga, é casada com Vadinho. Durante o carnaval de 1943, na Bahia, Vadinho, um grande mulherengo, morre repentinamente. Sua esposa fica inconsolável, pois apesar dos defeitos, ele era um excelente amante. Após algum tempo, Dona Flor se casa com Teodoro Madureira, um farmacêutico que é completamente oposto ao seu ex-marido. De tanto “chamar” por Vadinho, ele aparece, e mesmo pedindo ajuda de conhecidos para se “livrar” do espírito, ele não some, pois, afinal, no fundo ela quer que ele fique.

 

 

 

Clara, interpretada por Sônia Braga, é uma jornalista aposentada, viúva e mãe de três filhos adultos que vivia tranquilamente há anos em um antigo e charmoso edifício na Praia da Boa Viagem, em Recife, até que uma construtora começa a fazer investidas e ameaças para construir no local um novo empreendimento. A construtora tenta de todas as formas comprar o apartamento de Clara, que é a única moradora do condomínio que se recusa a vender.