
Por Bruna Victória
Uma palavra comum nos cardápios dos restaurantes brasileiros é “fit”. As dietas sem glúten, sem lactose, veganas e integrais viraram rotina para quem busca uma nova forma de alimentação e um novo estilo de vida. Mas até onde esses alimentos fazem bem a saúde?
Segundo a mestre e coordenadora do curso de Gastronomia da UNIVERITAS, Jacqueline da Silva Almeida, toda generalização é um risco quando se trata de alimentação. “Generalizar as coisas gera risco porque é preciso entender de forma funcional o próprio corpo, a cozinha para essa área tem que ser muito específica, de acordo com cada comportamento de corpo”, ressalta.
Um dos principais objetivos da dieta “fit” é tornar a silhueta mais fina, mas o emagrecimento à base das comidas do momento pode acabar afetando a saúde. “Não adianta dizer que esses alimentos vão dar um resultado, é uma mentira tão grande que é muito comum você ver pessoas com carência de vitaminas, tomando remédios que poderiam ser facilmente substituídas com alimentação”, reforça a coordenadora.
Para os seguidores das dietas do momento, a coordenadora Jacqueline deixa uma dica. “Não adianta você se alimentar de "moda" se a mesma não te atende. Para cada pessoa tem que existir uma dieta ideal. O alimento é uma reposição, principalmente aliada a uma necessidade física. É o que passo diariamente aos meus alunos da UNIVERITAS”, conclui.
SOBRE A UNIVERITAS
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