Por que estudar em um centro universitário com nota máxima no MEC é um diferencial para você

Um dos papéis sociais dos centros universitários e universidades consiste justamente em sua responsabilidade de formação de cidadãos comprometidos com a sociedade, capazes de protagonizar as transformações que são necessárias no mundo. Para isso, além de um corpo discente qualificado, é preciso adicionar outros elementos a esta equação para que esse objetivo maior seja alcançado, e um deles é a avaliação periódica realizada pelo MEC nos cursos de instituições de ensino superior.

 

Mas, para que serve essa avaliação?

A avaliação do MEC serve para avaliar, qualificar e autorizar que as instituições de ensino superior - públicas ou privadas -  possam não só abrir cursos de graduação, MBA, pós-graduação, mestrado e doutorado, como também mantê-los disponíveis para que os alunos possam cursá-los. Para isso é necessário que se atendam a alguns requisitos, e é papel do MEC verificar se as instituições estão cumprindo essas exigências.

 

 

Periodicamente, o MEC visita as instituições de ensino superior do país e avalia itens como: corpo docente, condições das instalações físicas, projeto pedagógico e o resultado dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)  - que afere o nível de desenvolvimento acadêmico dos alunos dos ciclos básicos e dos anos finais de cada grande área (exatas, humanas, ciências sociais aplicadas, etc).

Uma das medidas utilizadas pelo MEC é o Índice Geral dos Cursos (IGC), em que as instituições avaliadas recebem pontuações que vão de 1 a 5 pontos. Uma instituição que obtenha de 1 a 2 pontos atende de maneira insatisfatória os critérios avaliativos; já uma instutição que conquiste de 3 a 5 pontos é classificada como satisfatória. Essa nota é calculada a partir de uma média ponderada do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que obedece a um ciclo de 3 anos e avalia os cursos de graduação, e o resultado do Enade.

 

Pensando nessa perspectiva de constante melhoria, todas as instituições de ensino superior devem sempre buscar a excelência: nos cursos, no projeto pedagógico e nas instalações físicas como laboratórios, auditórios, clínicas-escola etc. Para isso devem considerar não só as demandas do mercado de trabalho, como também a preocupação em formar cidadãos socialmente comprometidos e engajados. Segundo o vice-reitor da UNIVERITAS, Marcovan Porto, as instituições de ensino superior devem ter um olhar atento sobre a formação dos alunos para além do âmbito acadêmico. “Somos um dos maiores grupos de educação e o aluno que ingressar em uma instituição do Grupo Ser agregará valores não só relacionados ao curso, mas na formação do caráter e valores para a vida” afirma.

 

O vice-reitor explica que essa preocupação com a integração da vida acadêmica com a cidade é uma constante busca da instituição. “A UNIVERITAS possui três pilares:  cultura, esporte e responsabilidades social e ambiental. Queremos participar das principais atividades culturais da cidade e promover, em nossas dependências, peças de teatro, lançamento de livros, festivais de músicas, entre outros eventos. No âmbito esportivo, desenvolvemos o projeto “Bolsa Atleta”, que oferece bolsas de estudos para estudantes que fazem parte das equipes desportivas que irão competir em Ligas Universitárias Estaduais e Nacionais. Além disso, vamos implementar projetos de responsabilidade social conhecidos nacionalmente, como a “Calçada Sensorial”, o “Praia Sem Barreiras” e o “Circo Social”, com atividades que visam integrar portadores de necessidades especiais nas atividades de lazer da cidade”.